(ah, e posso assegurar que o pormenor denunciador é verdadeiro!)
30/08/09
25/08/09
Hunting hunters... NOW!
Odeio caça!
E mais do que o acto de caçar em si, odeio caçadores! Porque caçam...
Digamos que a sala da caça do Convento de Mafra nunca foi das minhas preferidas e que as saraivadas sazonais de chumbo que ressoam no telhado de minha casa em dia de caça também não são a minha banda sonora favorita!
Num dia típico de caça chego a questionar qual o verdadeiro animal no meio daquilo tudo: se o que corre para a toca se o que sai dela de espingarda na mão!
Mas admito uma coisa: os caçadores até têm pontaria! Pontaria para os cabos de telefone, para as nuvens, para os filhos...
Têm tamanha agilidade no gatilho e vontade de atirar que aposto que se passasse um ovni nem esse escapava...
Eu até concordo com aqueles que argumentam o valor da caça referindo-a como actividade ancestral... só acho que o adjectivo "primitiva" se encaixaria melhor!
Acima de tudo, renego por completo aqueles que apelidam de desporto a sua vontade bélica de atirar em seres vivos (sejam eles de 4 patas ou 2)!
Agora, a única caça que considero válida é aquela feita por aqueles que dela necessitam como forma de subsistência (tribos africanas, etc.) e a caça no sentido figurativo (caça aos saldos, sei lá!).
Querem atirar??
Atirem... mas para longe... ou para pratos! É que para expelir chumbo para a atmosfera já nos bastam os carros!
19/08/09
... c'est merveilleux!
Desde que me dei ao trabalho de me conhecer que sei que sou preguiçosa...
Sim... sou! Não vale a pena negar... sou mesmo!
E para ser sincera não percebo porque é que um qualquer humano obstinado a classificou como pecado...
Ok, por vezes até pode ser chato o facto de ter alguma coisa para fazer (principalmente quando se refere à faculdade) e depois haver aquela força extraordinária denominada inércia à qual se soma a vontade de "fazer nada" que momentaneamente nos incapacita...
Em tempo de férias, então, à inércia física junta-se a inércia mental... Admito que às vezes chega a ser assustador o "sensor de preguiça" incorporado no meu cérebro que, mal entro de férias, o coloca em standby... (Digamos que se houver a denominação "flutuação de QI", eu devo ser exemplo vivo disso...).
É tão bela essa expressão... Essa sim exerce a sua força de uma forma estonteante, pois 1º diz que de momento não podemos (ou não queremos) mas que o faremos mais tarde e 2º cala a pessoa (ou consciência) que incita ao trabalho na esperança de que esta, com o tempo, se esqueça...
Isto tudo para explicar a minha presença/ausência dos últimos tempos, porque mais fácil do que escrever um post é pôr um vídeo do youtube, uma imagem ou uma qualquer música para exprimir tudo aquilo que pretendo, sem muito trabalho...
(preguiça, mes amies... preguiça!! ... c'est merveilleux)
17/08/09
13/08/09
09/08/09
07/08/09
...
... Ich fühl mich scheisse!
(Este já se aproxima do grunhido... e nada mal hein, saltei a parte do Twitter... sou muito à frente eu!)
03/08/09
...
"O Twitter não é mais do que a tendência para o monossílabo como forma de comunicação.
De degrau em degrau vamos descendo até ao grunhido."
José Saramago
Não que concorde inteiramente, mas lá que tem alguma pitada de razão, tem!
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